Este texto visa mostrar a importante participação dos cristãos-novos nas atividades intelectuais da Lisboa seiscentista através da produção literária academicista do período.
Nos grandes centros de cultura europeus floresciam as Academias, inspiradas na primitiva Academia de Platão, como sociedades de livre discussão dos mais variados aspectos do saber. Assim, também em Portugal, essas associações iriam florescer no século XVII, superando o século anterior, em que são registradas apenas atividades culturais palacianas ou cortesãs. Destacam-se as atividades literárias, desse tipo, patrocinadas pela infanta D. Maria, filha de D. Manuel I, que se cercava de eruditos, músicos, poetas.
Para saber mais, contacte-me
Nenhum comentário:
Postar um comentário