segunda-feira, 28 de março de 2011

Academia dos Singulares de Lisboa e os Cristãos-Novos

Este texto  visa mostrar  a importante participação dos cristãos-novos  nas atividades intelectuais da Lisboa seiscentista através da  produção  literária  academicista do período.

Nos grandes centros de cultura europeus  floresciam as Academias, inspiradas na primitiva Academia  de Platão, como  sociedades de livre discussão dos mais variados aspectos do saber.  Assim, também em Portugal,  essas associações iriam florescer no século XVII,  superando o século anterior, em que são  registradas apenas atividades culturais palacianas ou cortesãs. Destacam-se as atividades literárias, desse tipo,  patrocinadas pela infanta D. Maria, filha de D. Manuel I,  que se cercava de eruditos, músicos, poetas.

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